Capa para a Edição de 5 anos de Angel Gabriel – Pacto de Sangue

Nos últimos dias tenho estado atarefada com os últimos preparativos para o lançamento da edição de 5 anos do “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“. Ao desenvolver a capa deparei-me com um dilema em decidir qual o melhor esquema de cores, por isso abri uma votação nas redes socias.
A disputa foi renhida! Mas juntando os votos do facebook, twitter e google+, esta foi a capa escolhida para a edição dos 5 anos do romance:
Cover_5th_color
Gosto do facto de manter uma semelhança com o esquema de cores e a dinâmica da 1ª edição (em ebook). E vocês? Gostam ou acham que não chama a atenção?
O lançamento está para breve!
O que falta são questões logísticas. Tenho de aguardar a aprovação da Createspace (a print-on-demand da Amazon, que vou usar para publicar) e a chegada da minha cópia, para ver se a formatação ficou bem. Depois disso o livro será posto à venda, bem como a nova versão em ebook.
Brevemenete comunico-vos a data de lançamento e também vos explicarei todas as alterações que esta nova edição trará. E para quem comprou a edição anterior eu também teeri surpresas. Aguardem!
Entretanto já podem adicionar o livro às vossas listas no Goodreads. 🙂

Festa de Lançamento de Angel Gabriel – Pacto de Sangue

No dia do lançamento do “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“, a minha mãe fez-me uma surpresa!

Bolo AGPS

Com direito a bolo, champanhe e no fim um pequeno toque de uma bebida que não é vinho tinto, mas algo bem mais apropriado ao tema. 🙂

cake and blood

bloody lips

Entretanto o “Angel Gabriel – Pacto de Sangue” já está disponível em vários locais:
Smashwords (vários formatos);
– Amazon US, UK, DE, FR, ES, IT, JP, CA, BR;
– Directamente da autora: anacorvonunes@gmail.com (indiquem formato desejado);
– brevemente noutros locais.

oily me with bloody lips

Lançamento de Angel Gabriel – Pacto de Sangue

É hoje!
Eu bem, tinha prometido, não tinha?

“Angel Gabriel – Pacto de Sangue” já está disponível na Smashwords! AQUI

Em breve estará também na Amazon, na Kobo e noutras lojas online.
Para já o livro está disponível apenas em ebook, em vários formatos (epub, mobi, pdf, html, etc.), o que permite leitura no PC, tablets, e-readers (Kindle, Kobo, Nook, etc.), iphones, androids e outros semelhantes.

Como já tinha referido, o preço de lançamento é de 2,99 dólares (cerca de 2,30€) e no Smashwords podem pagar por cartão de crédito ou Paypal (se não estou em erro). Caso prefiram comprar-me directamente o ebook, podem fazê-lo facilmente:
– Enviem um email para anacorvonunes@gmail.com ;
– Refiram o formato que querem (epub, mobi, pdf);
– Digam-me se querem com o Acordo Ortográfico ou sem;
Eu enviar-vos-ei um email de resposta com o meu NIB e depois envio-vos o ebook, completo e sem falhas. 🙂

Angel Gabriel - Pacto de Sangue

O interior do livro tem algumas surpresas e nos próximos tempos eu irei colocar no blog outras tantas curiosidades.

Adoro ouvir as vossas opiniões, por isso estejam à vontade para me dizer o que acham, à medida que vão lendo e/ou no final.

Obrigada a todos os que me apoiaram e deram forças para que este dia chegasse!

O fim da Revisões e o início das Traduções

Antes-de-ontem, às três da madrugada,terminei finalmente as revisões de “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“. (sempre disse que trabalho melhor à noite, mas fiquei desgastada)

Escrita Criativa - o Relatório
Gabriel, personagem do meu romance “Angel Gabriel – Pacto de Sangue”.

Estas revisões só se aplicam à versão portuguesa, que no final ficou com cerca de 112.000 palavras, espalhadas por 55 capítulos. Seguiu depois para as mãos de uma amiga que me vai fazer o enorme favor de procurar gafes na escrita. Obrigada!

Infelizmente este processo de revisão durou muito mais tempo do que eu tinha calculado, o que me atrasou todos as outras tarefas que tinha planeado fazer entretanto. E isso significa que também o e-book vai ser lançado mais tarde do que eu previa (ainda bem que não revelei datas). A minha intenção é lançar isto em Novembro (possivelmente lá para o final), ou no máximo dos máximos, no início de Dezembro.
Ainda não tenho a certeza se vou lançar a versão portuguesa e a inglesa ao mesmo tempo, mas possivelmente a portuguesa vai sair primeiro.

E agora vem outra parte difícil: a tradução.
A minha intenção não é tanto traduzir o “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“, mas quase reescrevê-lo. Claro que não vou fazer a história de novo (já me chegou esta última vez), mas prefiro olhar para esta tarefa como escrever o livro e não traduzi-lo. Quero que em Inglês o livro fique a parecer como sendo escrito primeiramente nessa língua, tal como em Português. Não quero que se perceba que é tradução (porque isso significaria um mau trabalho da minha parte).
Claro que isto é mais fácil dizer do que fazer.
O meu Inglês é, acho, bastante bom, mas sei que em certas coisas dou uns bons pontapés na língua. Só espero que a (pouca) experiência que tenha me ajude a fazer disto o melhor livro possível.
Há medida que tiver novidades, vou avisando.

Entretanto, como devem ter reparado, o cabeçalho do blog mudou ligeiramente, Aquele ‘brevemente’ tem uma imagem relacionada com o “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“, mas não é a capa final (nessa ainda tenho que trabalhar). Assim já ficam com um cheirinho.

Entretanto devo começar a publicar a sinopse, excertos, informação sobre as personagens, imagens promocionais e, claro, a capa. Como disse anteriormente, é possível que acabe por vos mostrar várias hipóteses e vos peça para me ajudarem a escolher a melhor.
Continuo um pouco dividida quanto ao título, mas acho que a solução será fazer um pouco como na ilustração do ‘brevemente’ (no topo do blog), ou seja, dar mais destaque ao subtítulo “Pacto de Sangue” e pôr o “Angel Gabriel” propriamente dito, mais pequeno, para não enganar ninguém, levando-os a pensar que tenho anjinhos na história.

Obrigada a todos pelo apoio. Trarei mais novidades em breve.

Pseudónimos, Copyright, Títulos e Capas

Prometido é devido e eu tinha-vos dito que ia falando do meu percurso de E-Publicação à medida que as coisa aconteciam. Hoje fica o primeiro apanhado. para já não esperem nada de muito profundo, pois ainda sou uma criancinha nisto e com certeza que vou cometer muitos erros, mas assim talvez vocês não façam o mesmo.

E-Publicação - o Percuso
Angel, personagem do romance “Angel Gabriel – Pacto de Sangue”

Pseudónimos

Se bem se lembram, eu andava às turras com a ideia de adoptar um pseudónimo, na tentativa de melhor me integrar no mercado global dos ebooks. Os resultados da Poll surpreenderam-me e o mais votado foi Anne S. Crow, mas o que os comentários dividiam-se entre esse e o que uso agora ( o meu nome, Ana C. Nunes).
E depois de pesquisar sobre assunto e ponderar todos os comentários, decidi por fim manter o Ana C. Nunes. Vou arriscar e ver no que dá.
Não só porque, bem, apesar de a minha reputação ser minúscula, posso dizer que já tenho um pequenito nome na praça e não queria perder isso, já para não falar que, apesar do uso de pseudónimos ser bastante usual e até aconselhável quando os escritores escrevem em género muito diferentes (tipo culinária e ficção científica), isto também pode dar problemas a nível de direitos autorais e eu quero é evitar complicações.
Por isso Ana C. Nunes será o nome de capa. Obrigada a todos os que comentaram, votaram e me ajudaram a decidir.

 

Copyright

(Aviso: O que abaixo falo advém de alguma pesquisa que tenho feito, mas não domino o assunto e por isso agradecia que se alguém souber de algo que estou a dizer incorrectamente, por favor me corrija.)
Há uns anos atrás eu andava preocupadíssima com o Copyright (e Direitos Autorias). Antes mesmo de ter um romance escrito já estava a pensar «E se me roubam as ideias, o texto, o trabalho? Em tribunal não tenho legitimidade de defesa.». E julgo que quase todos os artistas se preocupam com isto, possivelmente logo no início, antes de terem algo feito com que se preocuparem, e muitas vezes este receio persiste eternamente. Quem não tem medo de ser plagiado? Uma coisa é nós colocarmos à disposição os nossos trabalhos de graça, para quem quiser ver/ler, no nosso blog ou em qualquer outro sítio que nos aprouver; e outra coisa totalmente diferente é algum/a espertinho/a se lembrar, copiar os nosso textos/imagens e colocar no blog/site deles e dizer que foram eles que fizeram. Nunca tal me aconteceu (que eu saiba), mas já vi muitos casos de plágio e, alguns, deixem-me dizer, roçavam o ridículo.
Mas já me estou a desviar do assunto. A pergunta é: «Um escritor tem de registar a sua obra?» e a resposta parece, a princípio, ser um simples: »Não».
Quem vive/nasce em Portugal (assim como muitos outros países espalhados pelo mundo) e cria uma qualquer obra, está automaticamente protegido pela WIPO aka OMPI (World Intellectual Property Organization), que dita algo do género »A partir do momento que autor/artista cria algo, esse algo está registado a ele).
Têm o ficheiro original do vosso romance? Andam há anos a falar do projecto aos amigos? Toda a gente na web sabe que foram vocês que fizeram aquilo? Então ‘aquilo’ é vosso, por direito, sem papelada.
Ou pelo menos esta é a teoria e pode ser usada e validada em tribunal (segundo percebi). Claro que, infelizmente, se queremos realmente uma protecção 100% à prova de bala, o melhor é registarmos oficialmente a obra. Em Portugal o mais usual é os autores das obras usarem entidades como a SPA (Sociedade Portuguesa de Autores), a IGAC (Inspecção Geral de Actividades Culturais), ou mesmo em sites de registo de Copyright. Estes registos incluem, como devem imaginar, um valor monetário que pode não parecer tão simbólico em tempos de crise. No entanto convém estudar os prós e contras de registar a obra, ou até mesmo aderir a uma associação como a SPA, cujo intuito é também auxiliar os autores a lidar com editores dentro e fora do país. Infelizmente ainda não sei se a SPA faz o mesmo trabalho com autores que recorrem a auto-publicação, seja por via digital ou física (será algo que vou tentar averiguar brevemente). Algum de vocês tem experiência com isto?

 

Títulos

Por vezes julgo que o meu motto devia ser: «Quanto mais penso, mais burra confusa fico.». Alguns romances meus têm títulos dos quais pretendo me livrar assim que um outro, mais eloquente, surgir. Ou seja, são títulos provisórios.
Angel Gabriel” não é um desses títulos.
Quando tive a ideia original para esta história chamei-lhe “Blood Bound“, mas quando mais tarde decidi escrevê-lo (em 2008) senti que nada era mais perfeito que “Angel Gabriel“, um trocadilho com o nome das personagens principais que me parece que assenta como uma luva.
No entanto, desde há dois anos, algumas pessoas me disseram que o título é um pouco enganador e a verdade é que para sondar editoras tive que lhe acrescentar um subtítulo “Pacto de Sangue“, com medo que nem sequer olhassem para a história se pensassem que eu me estava a armar em intelectual a dar um nome estrangeiro ao livro.
Agora que planeio lançá-lo em Inglês, outro problema surge.”Angel Gabriel“, sozinho, funcionaria perfeitamente no mercado global, mas certamente que levaria os leitores a pensarem que se tratava de um romance com anjos, e não é esse o caso. A minha intenção não é, de todo, enganar os leitores, por isso cheguei a pensar regressar ao título original “Blood Bound“, do qual gosto bastante e que diz muito mais sobre o livro. No entanto, após uma breve pesquisa descobri que existem pelo menos uma boa meia-dúzia de best-sellers internacionais com esse nome. O meu livro afogar-se-ia no meio desses, certamente. Restava-me então usar “Angel Gabriel – Blood Bound” (em português “Angel Gabriel – Pacto de Sangue”), mas então tive de arranjar outro problema: achava o título extenso de mais.

Ok, eu não estou a fazer isto à espera de vender milhares (nem mil sequer), mas todos os que auto-publicam (quer em ebook ou noutro formato) pensam o mesmo: «Tenho de potencializar o alcance do meu livro.» e isso incluí cinco factores principais: Capa, Título, Sinopse, Revisão e Excerto. De preferência todos devem estar no seu potencial máximo e a verdade é que se prestarmos um pouco de atenção ao que vende lá fora, no género que escrevo, os títulos têm normalmente 1 ou 2 palavras (daí que não seja de espantar que muitos sejam repetidos).
Outras hipóteses para títulos, que me lembrei, foram: “Blood & Magic“, “Magic Bound“, “Unhidden“, “Angel Gabriel – Cursed” e mais alguns dos quais não gosto tanto.
Claro que a minha decisão pende para a minha zona de conforto. Acho que “Angel Gabriel – Blood Bound” é um bom título e quase de certeza que será esse que vou usar. Mas também gostava de saber o que vocês acham (para lá de todos deverem estar a achar que eu penso demais nestas coisas ridículas, porque isso eu já sei; Hehehe!). Qual é o vosso favorito? O que vos soa melhor?

 

Capas

Todos já ouviram certamente dizer »Não se julga um livro pela capa.» e certamente que todos os leitores já leram vários livros cujas capas eram atrozes e cujos conteúdos eram excelentes, ou o oposto (capa linda e recheio estragado), mas ninguém negará que uma capa bonita é a primeira coisa que chama a atenção do potencial leitor. E isto é tão verdade com o livro físico como com o livro digital, embora as regras divirjam um pouco.
Enqaunto no livro físico aquele que tiver mais relevo, mais cor, mais dourado, é possivelmente o mais chamativo; no mundo digital as coisas tendem a não funcionar assim. Muitas vezes uma capa que, impressa é lindíssima, na montra digital da Amazon passa totalmente despercebida ou é completamente ilegível. Vejam por exemplo este post no Dear Author ou leiam todo o blog do The Book Designer (indispensável para quem quer auto-publicar e fazer as suas próprias capas para poupar uns trocos).
Assim sendo, embora ainda não tenha tirado o tempo para me dedicar à capa de “Angel Gabriel” (estou focada nas revisões), tenho já algumas ideias e thumbnails. Para já nenhuma ideia me satisfaz completamente mas possivelmente vou fazer várias e decidir de entre elas, quando já estiverem mais compostas. Talvez até vos peça opinião. Que acham?
E a vocês, o que vos chama mais a atenção nas capas de livros? E nas capas de ebooks?

 

E por hoje é tudo o que tenho para vos falar. Sei que é muito pouco e que em certos aspectos pouco passei da superfície, mas também não quero falar daquilo que não sei. À medida que for descobrindo as coisas, vou-vos dando novidades. E se alguma coisa que eu disse estiver errada, por favor avisem-me para eu poder corrigir.

Obrigada a todos e deixem os vosso comentários, que são sempre apreciados.

 

Note: For a while now I have stopped translating my posts to English. For that I apologize. I intend to create a separate blog where I’ll write solemnly in English, therefore leaving this one for my Portuguese community of readers. Hopefully the other blog will be created soon.. Until then, please forgive the lack of translation.

Projectos de Estimação

Antes de começa a escrever este post tinha em mente um certo número de assuntos, até que percebi que estava prestes a misturar alhos com bugalhos. Por isso ao invés de fazer um post enorme e com uma salada mista de tópicos, vou separar tudo em dois posts. O seguinte deve ser publicado nos próximos dias (sobre E-Publicação), enquanto neste vou falar apenas Escrita Criativa (para não variar, Hehe!).

Escrita Criativa - o Relatório
Gabriel, personagem do meu romance “Angel Gabriel – Pacto de Sangue”.

Projectos de Estimação

Quase todos os escritores (e artistas em geral) com quem já falei acabaram por, de uma forma ou de outra, mencionar um Projecto de Estimação (ou Pet Project como lhes chamam lá fora). e o que é isto de Projecto de Estimação? Em linha gerais é aquele projecto que o escritor/ artista tem especial apreço por. Aquele que nunca lhe sai da cabeça, que ele está constantemente a tentar melhorar e que, por isso mesmo, dificilmente alguma vez sente que o terminou. Ou seja, aquele que nunca está bem o suficiente.

E será surpresa para alguém que o meu Projecto de Estimação seja o “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“? Possivelmente não.

Claro que eu escritor/artista pode ter mais que um projecto nesta categoria, e é bastante provável que tenha (“Alma“, estou a falar de ti!) mas há sempre um acima dos outros.
E a razão porque decidi falar disto é, como devem imaginar, porque tive uma experiência que se repete com frequência: Duvidar do que fiz!
Todo o escritor (ou quase todo) tem momentos em que acha que o que faz é uma porcaria (perdoem-me o termo) e isso é bom, se o soubermos canalizar para melhorar e não destruir o projecto em mãos, mas quando estes momentos de crueldade psicológica auto-proporcionada se tonam demasiado frequentes, é porque possivelmente temos em mãos um Projecto de Estimação.

Angel Gabriel – Pacto de Sangue” precisava de um novo início e foi isso que comecei a fazer, com gosto e dedicação. Estava confiante no que tinha para fazer e, mais que isso, estava inspirada, como há algum tempo já não ficava. Por isso foi com alguma surpresa que percebi, passados menos de 5 dias, que tinha escrito mais de 12.000 palavras novas. Doze Mil!
Pode dizer-se que fiquei com ‘cara de tacho’. E então veio o pânico.
Como é que podia justificar 12000 palavras num manuscrito que já tinha perto de 100.000. O que é que eu estava a fazer à minha história? Porque é que tinha de me lembrar de mudar outra vez o que já tinha dado como terminado?
Estas e outras perguntas surgiram assim que olhei para a contagem (impressionantemente até ali não tinha prestado atenção ao número de palavras que debitava no teclado, o que não é nada o meu estilo). Falei com um amigo, por alto, sobre o assunto e ele disse-me: “Isso soa-me a infodump.”
Pânico!
Uma parte de mim achava que não, que eu estava a usar o “Show, don’t tell” e que não tinha usado aquelas 12.000 palavras só para cuspir informação para o leitor. Mas a outra parte de mim dizia que eu estava a iludir-me e que aquilo era uma desgraça de proporções galácticas.
É isso mesmo, pessoal. Tornei-me uma Drama Queen!

Revisões e Opiniões

Não querendo perder-me em mais drama, fiz a única coisa que podia fazer: enviei os novos capítulos a duas pessoas que já tinham lido a versão anterior do “Angel Gabriel – Pacto de Sangue” e pedi-lhes a opinião.

Entretanto foquei-me nas revisões e, se as primeiras páginas me puseram os nervos à flor da pele porque queria reescrevê-las e sabia que não podia, à medida que ia avançando nos trabalhos percebi que, afinal aquilo não estava assim tão mau. Mas ler e rever um manuscrito com 280 páginas nunca foi fácil ou poderia ser rápido, por isso as datas que eu tinha definido para esta fase acabaram por ser ultrapassadas e ainda hoje estou a trabalhar nas revisões. Felizmente estão a correr bem e estou confiante que dentro de alguns dias esteja terminada a versão portuguesa e possa então focar-me na inglesa (a tradução vai demorar …).
Mas já dizia a minha mãe que “sem trabalho não se faz nada”.

Entretanto já recebi a opinião de uma das minhas maravilhosas beta-reader (e escritora), das que leu os novos capítulos, e consegui ficar um bocadinho mais descansada. Falta-me uma opinião de outra fabulosa beta-reader (e escritora) para que a Drama-Queen adormeça profundamente (ou acorde de vez).

E não posso finalizar sem agradecer às fabulosas pessoas que e ajudaram até aqui, às que ainda me ajudam e claro, a todos os que seguem e comentam neste blog. Vocês são fantásticos porque aturam os meus devaneios. Obrigada!
Quando o ebook for lançado eu compenso-vos. Prometo!

E para terminar duas perguntas:
Aos escritores: Qual é o vosso Projecto de Estimação? (se tiverem um)
Aos leitores: Quando é que sentem que um livro é demasiado grande?