Novidades ou algo parecido

Olá a todos!
Mais uma longa ausência da minha parte, pela qual tenho de pedir desculpas, especialmente porque desde o início do ano algumas coisas aconteceram que eu deveria ter comentado aqui. E não, não falo da actual pandemia, mas já agora, mantenham-se em segurança.

Antes de mais, uma mudança significativa:

Anormal” deixou de ser publicada pela Editora Draco.
Já por algumas vezes aqui mencionei que havia questões a resolver relativamente a esta publicação, mas nunca vos cheguei a contar o que se passou. Por questões profissionais não posso detalhar nada, mas basta-me dizer que unilateralmente escolhi terminar a minha parceria com a Editora Draco, e desta forma, para já o conto “Anormal” não se encontra disponível para leitura em lado nenhum.
Brevemente esta situação será corrigida com o lançamento de uma nova edição. Fica a promessa!

Como já aqui mencionei algumas vezes, neste momento, além do meu trabalho a tempo inteiro estou a tirar uma Licenciatura, o que torna impossível dedicar-me à escrita. No entanto nas últimas semanas tive uma enorme vontade de regressar às minhas histórias e tenho, aos poucos, relido várias das que escrevi.
Entre elas “Não Apodreças nos meus braços“, “Efeito Dominó” e “No Limiar da Vida”, entre outros.
E que vontade que tenho de rever, reescrever e revisitar estas histórias. É um impulso dificil de suprimir. As ideias burbulham e parecem transcender a lógica de que simplesmnete não tenho tempo para isto.
Já fui tirando vários apontamentos das alterações que quero fazer, ou no caso do “Efeito Dominó”, de como reescever a história de forma a que se torne interessante, pois esta foi uma história que escrevi há muitos anos e cujo texto não tem ponta por onde se lhe pegue, mas cuja história ainda me agarra e hoje, por exemplo, com uma intensidade que me distraiu de outras coisas que tinha para fazer durante várias horas.

Enfim, tudo isto para dizer que o bichinho da escrita continua. Talvez até mais intensamente do que há uns tempos. A separação é capaz de me ter feito bem, mas agora não consigo mesmo pegar nisto e isso custa-me.

Fica nos planos para breve. Mais um.

Entretanto, se estiverem em casa (como devem estar, se puderem), aproveitem para ler muito (e escreverem muito, se gostarem disso).

Alguns dos meus trabalhos esão disponíveis gratuitamente, e depois, se gostarem, procurem o restante do meu trabalho e pensem em apoiar-me e a outros autores que gostem, comprando os seus livros (em papel ou ebook)

Gartuitos:
Saga da Heroína;
A Dança das letras (conto);
Miragem na Chuva (conto);
A Última Ceia (conto);
Um Dragão com Alergias (conto);
Um Erro Várias Culpas (conto);

Outras publicações minhas:
Angel Gabriel – Pacto de Sangue (atualmente com desconto na Smashwords);
Um Toque de … (atualmente com desconto na Smashwords).

O fim da Revisões e o início das Traduções

Antes-de-ontem, às três da madrugada,terminei finalmente as revisões de “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“. (sempre disse que trabalho melhor à noite, mas fiquei desgastada)

Escrita Criativa - o Relatório
Gabriel, personagem do meu romance “Angel Gabriel – Pacto de Sangue”.

Estas revisões só se aplicam à versão portuguesa, que no final ficou com cerca de 112.000 palavras, espalhadas por 55 capítulos. Seguiu depois para as mãos de uma amiga que me vai fazer o enorme favor de procurar gafes na escrita. Obrigada!

Infelizmente este processo de revisão durou muito mais tempo do que eu tinha calculado, o que me atrasou todos as outras tarefas que tinha planeado fazer entretanto. E isso significa que também o e-book vai ser lançado mais tarde do que eu previa (ainda bem que não revelei datas). A minha intenção é lançar isto em Novembro (possivelmente lá para o final), ou no máximo dos máximos, no início de Dezembro.
Ainda não tenho a certeza se vou lançar a versão portuguesa e a inglesa ao mesmo tempo, mas possivelmente a portuguesa vai sair primeiro.

E agora vem outra parte difícil: a tradução.
A minha intenção não é tanto traduzir o “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“, mas quase reescrevê-lo. Claro que não vou fazer a história de novo (já me chegou esta última vez), mas prefiro olhar para esta tarefa como escrever o livro e não traduzi-lo. Quero que em Inglês o livro fique a parecer como sendo escrito primeiramente nessa língua, tal como em Português. Não quero que se perceba que é tradução (porque isso significaria um mau trabalho da minha parte).
Claro que isto é mais fácil dizer do que fazer.
O meu Inglês é, acho, bastante bom, mas sei que em certas coisas dou uns bons pontapés na língua. Só espero que a (pouca) experiência que tenha me ajude a fazer disto o melhor livro possível.
Há medida que tiver novidades, vou avisando.

Entretanto, como devem ter reparado, o cabeçalho do blog mudou ligeiramente, Aquele ‘brevemente’ tem uma imagem relacionada com o “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“, mas não é a capa final (nessa ainda tenho que trabalhar). Assim já ficam com um cheirinho.

Entretanto devo começar a publicar a sinopse, excertos, informação sobre as personagens, imagens promocionais e, claro, a capa. Como disse anteriormente, é possível que acabe por vos mostrar várias hipóteses e vos peça para me ajudarem a escolher a melhor.
Continuo um pouco dividida quanto ao título, mas acho que a solução será fazer um pouco como na ilustração do ‘brevemente’ (no topo do blog), ou seja, dar mais destaque ao subtítulo “Pacto de Sangue” e pôr o “Angel Gabriel” propriamente dito, mais pequeno, para não enganar ninguém, levando-os a pensar que tenho anjinhos na história.

Obrigada a todos pelo apoio. Trarei mais novidades em breve.

Projectos de Estimação

Antes de começa a escrever este post tinha em mente um certo número de assuntos, até que percebi que estava prestes a misturar alhos com bugalhos. Por isso ao invés de fazer um post enorme e com uma salada mista de tópicos, vou separar tudo em dois posts. O seguinte deve ser publicado nos próximos dias (sobre E-Publicação), enquanto neste vou falar apenas Escrita Criativa (para não variar, Hehe!).

Escrita Criativa - o Relatório
Gabriel, personagem do meu romance “Angel Gabriel – Pacto de Sangue”.

Projectos de Estimação

Quase todos os escritores (e artistas em geral) com quem já falei acabaram por, de uma forma ou de outra, mencionar um Projecto de Estimação (ou Pet Project como lhes chamam lá fora). e o que é isto de Projecto de Estimação? Em linha gerais é aquele projecto que o escritor/ artista tem especial apreço por. Aquele que nunca lhe sai da cabeça, que ele está constantemente a tentar melhorar e que, por isso mesmo, dificilmente alguma vez sente que o terminou. Ou seja, aquele que nunca está bem o suficiente.

E será surpresa para alguém que o meu Projecto de Estimação seja o “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“? Possivelmente não.

Claro que eu escritor/artista pode ter mais que um projecto nesta categoria, e é bastante provável que tenha (“Alma“, estou a falar de ti!) mas há sempre um acima dos outros.
E a razão porque decidi falar disto é, como devem imaginar, porque tive uma experiência que se repete com frequência: Duvidar do que fiz!
Todo o escritor (ou quase todo) tem momentos em que acha que o que faz é uma porcaria (perdoem-me o termo) e isso é bom, se o soubermos canalizar para melhorar e não destruir o projecto em mãos, mas quando estes momentos de crueldade psicológica auto-proporcionada se tonam demasiado frequentes, é porque possivelmente temos em mãos um Projecto de Estimação.

Angel Gabriel – Pacto de Sangue” precisava de um novo início e foi isso que comecei a fazer, com gosto e dedicação. Estava confiante no que tinha para fazer e, mais que isso, estava inspirada, como há algum tempo já não ficava. Por isso foi com alguma surpresa que percebi, passados menos de 5 dias, que tinha escrito mais de 12.000 palavras novas. Doze Mil!
Pode dizer-se que fiquei com ‘cara de tacho’. E então veio o pânico.
Como é que podia justificar 12000 palavras num manuscrito que já tinha perto de 100.000. O que é que eu estava a fazer à minha história? Porque é que tinha de me lembrar de mudar outra vez o que já tinha dado como terminado?
Estas e outras perguntas surgiram assim que olhei para a contagem (impressionantemente até ali não tinha prestado atenção ao número de palavras que debitava no teclado, o que não é nada o meu estilo). Falei com um amigo, por alto, sobre o assunto e ele disse-me: “Isso soa-me a infodump.”
Pânico!
Uma parte de mim achava que não, que eu estava a usar o “Show, don’t tell” e que não tinha usado aquelas 12.000 palavras só para cuspir informação para o leitor. Mas a outra parte de mim dizia que eu estava a iludir-me e que aquilo era uma desgraça de proporções galácticas.
É isso mesmo, pessoal. Tornei-me uma Drama Queen!

Revisões e Opiniões

Não querendo perder-me em mais drama, fiz a única coisa que podia fazer: enviei os novos capítulos a duas pessoas que já tinham lido a versão anterior do “Angel Gabriel – Pacto de Sangue” e pedi-lhes a opinião.

Entretanto foquei-me nas revisões e, se as primeiras páginas me puseram os nervos à flor da pele porque queria reescrevê-las e sabia que não podia, à medida que ia avançando nos trabalhos percebi que, afinal aquilo não estava assim tão mau. Mas ler e rever um manuscrito com 280 páginas nunca foi fácil ou poderia ser rápido, por isso as datas que eu tinha definido para esta fase acabaram por ser ultrapassadas e ainda hoje estou a trabalhar nas revisões. Felizmente estão a correr bem e estou confiante que dentro de alguns dias esteja terminada a versão portuguesa e possa então focar-me na inglesa (a tradução vai demorar …).
Mas já dizia a minha mãe que “sem trabalho não se faz nada”.

Entretanto já recebi a opinião de uma das minhas maravilhosas beta-reader (e escritora), das que leu os novos capítulos, e consegui ficar um bocadinho mais descansada. Falta-me uma opinião de outra fabulosa beta-reader (e escritora) para que a Drama-Queen adormeça profundamente (ou acorde de vez).

E não posso finalizar sem agradecer às fabulosas pessoas que e ajudaram até aqui, às que ainda me ajudam e claro, a todos os que seguem e comentam neste blog. Vocês são fantásticos porque aturam os meus devaneios. Obrigada!
Quando o ebook for lançado eu compenso-vos. Prometo!

E para terminar duas perguntas:
Aos escritores: Qual é o vosso Projecto de Estimação? (se tiverem um)
Aos leitores: Quando é que sentem que um livro é demasiado grande?

Primeiro instinto * First instinct

Semanário 167

Durante a revisão de um conto, que havia submetido à Fénix fanzine, uma das mudanças que me foi sugerida fez-me pensar que, por vezes as melhores ideias são as primeiras. Isto porque a mudança sugerida era exactamente a minha ideia original, que depois acabei por alterar por me parecer mais … lógica, mas que afinal de contas não era a melhor.

Muitas vezes … ou melhor … SEMPRE que tenho uma nova ideia, para conto, romance ou banda desenhada,  a história original é uma, com vários pontos de referência. No entanto, à medida que vou explorando a ideia, seja através de apontamentos, resumos, pesquisa ou mesmo a escrita propriamente dita da história, a trama vai-se alterando. Por vezes as mudanças são subtis, mas outras vezes são drásticas. O que noto, cada vez com mais frequência, é que quanto mais velho um projecto é (ou seja, quanto mais velha a ideia original é), mais estas mudanças são gigantescas, chegando mesmo a alterar quase por completo o conceito original (ou pelo menos as sub-tramas).

Conforme a situação, estas mudanças de ‘atitude’ perante a história podem ser excelentes ou devastadoras. De tanto pensarmos num determinado problema ou assunto, por vezes achamos que ao alterarmos a raiz estamos a fazer o melhor, mas podemos não estar e o resultado pode ser catastrófico.

Felizmente não foi o caso do conto que escrevi e revi, de nome “A Dança das Letras“, mas a situação fez-me pensar noutros casos.
Este tema parece-me por isso interessante e é possível que brevemente escreva um post dedicado só a isso (que vos parece). Por hoje fica também um apontamento que, além das revisões do conto, revi mais um pouco de “Dragões e seus Sacrifícios“, mas nada de muito notório.

E vocês, já alguma vez tiveram uma ideia e depois mais tarde alteraram-na de tal forma que quase deixou de ser a mesma?
Deixem os vossos comentários.

 

*English version will be made available tomorrow*

O calor amolece-me as ideias * The sun softens my ideas

Semanário 166

Regressa chuva! Ou pelo menos, Regressa tempo mais ameno!
Não me atirem pedras por favor. Posso bem ser das poucas pessoas que prefere a chuva ao sol, o Outono ao Verão, mas este calor mata-me!
Parece que me frita os pensamentos, quais ovos estrelados em frigideira escaldante.

E porque o calor só agora chegou (e este também faz falta), começo por anunciar o vencedor do passatempo Zona Nippon 1: Vitor Frazão. Parabéns mais uma vez, Vitor. E correndo o risco de me tornar monótona, volto a agradecer a participação de todos. Bem gostava de poder oferecer um volume a cada um, mas tal não me é possível.
Fica no entanto aqui um ‘apelo’ para quem leu ou vai ler a Zona Nippon 1: Adoraria saber a vossa opinião sobre o “Não Alimentem a Caveira“.

Mas porque não é só de passatempos que vive uma escritora rapariga que escreve por gosto, há que informar que as revisões prosseguem a passo lento (ao menos evolui de caracol para lento, acho que já é algo, não?). Muitas correcções, algumas ideais a serem implementadas ao longo da narrativa, muitos auto-conselhos que se resumem a um simples “Show, don’t tell” e vários cortes sangrentos (não fossem estes feitos a vermelho). Fico com dores de cabeça só em pensar no trabalho que isto ainda vai dar. E andava eu a propagandar que ia querer terminar isto antes do fim de Junho. Quem queria eu enganar?

Com tudo o isto o que resta é uma saudade de escrever, porque isto de fazer revisões não equivale a escrita criativa, pelo menos para mim não. Daí que esteja a considerar fazer o Camp NaNoWriMo em Agosto, não para escrever um romance (que isso acho que não devo nem consigo nesta altura), mas para escrever vários contos. Assim posso sempre intercalar com a revisão. Mas, eu ainda conoto terminar a revisão do “Dragões e seus Sacrifícios” antes de Agosto.
Consigo? Claro que sim. Só depende da minha dedicação e … vejamos … uma recompensa ao fim do prazo.
Aceitam-se sugestões de auto-prémios (nada de dispendiosos que estou em contenções), mas gostava de saber se vocês se premeiam quando chegam ao fim de um objectivo (literário ou não) e sim, que tipo de recompensa oferecem a vocês mesmos? Um tablete de chocolate? Uma massagem? Um dia num local especial? Um jantar fora? Um livro novo? Ou uma simples soneca?
Deixem os vossos comentários, por favor.

*ENGLISH*

Weekly 166

Come back, rain! Ora t least, come back amiable weather
Don’t throw rocks at me, please. I may be one of the few people who actually prefer the rain to the sun, Autumn to Summer, but this heat’s killing me!
It feels like it’s frying my thoughts, like eggs on a scorching frying pan.

And because the heat has only now arrived (and we need it), I’ll start by announcing the winner for Zona Nippon 1: Vitor Frazão. Congratulations once more, Vitor. And taking the chance of sounding monotonous, I’d like to, once more, thank everyone’s participation. I’d really like to offer you all a volume, but that’s not possible at the moment.
Still, I’d like to ask those who’ve read or are going to read Zona Nippon 1 to tell me their opinions on “Don’t Feed the Skull”.

But because the life of a writer girl who loves to write isn’t just about contests, I have to report that the revisions are proceeding at a slow rate (better than the super-slow rate from the last weeks). Lots of corrections, some ideas to be implemented along the narrative, lots of written self-advices that can be summed up in a simple “Show, don’t tell” and several bleeding cuts (they’re in red and all). I get headaches just by thinking the work this is still going to entail. And here I was saying that I was going to finish this by the end of June. Who was I kidding?

And with all this what’s left is a sort of longing for some writing sessions, because this revision-thing does not equate writing, at least not for me. And that’s why I’m considering doing Camp NaNoWriMo in August, not to write a novel (which I don’t believe I can or should do at this time) but to write several short-stories. This way I can always do both tasks: revision and writing. Yet I’m still hoping to finish “Dragon’s and their Sacrifices” before August comes up.
Can I do it? Of course I can. It’s only dependent on my resolve and … well … some reward at the end of the deadline.
So I’m taking suggestions on self-rewards (nothing expensive at this time), and I’«d like to know if you reward yourselves when you reach an objective (literary or otherwise) and if so what kind of prize do you give yourselves? A chocolate bar? A day on a special place? A night out? A new book? Or a simple nap?
Leave your comments, please.

Nos meus outros blogs * On my other blogs:
Convite para lançamento de “Soberba Tentação”;
3º Encontro do Clube de Leitura de Braga;
– “Como Não Escrever um Romance“, de Howard Mittelmark e Sandra Newman;
Vermelho Sangue – Screenshot?, uma ilustração

Revisões e Notícias * Revisions and News

Semanário 164

Numa semana de mais um encontro de Escritores no Porto, consegui finalmente começar a rever o “Dragões e seus Sacrifícios” com mais eficiência.
Ainda estou muito no início, mas já vejo muito para alterar, melhorar, cortar e lapidar. Acho que tenho tantas anotações nas primeiras páginas que aquilo é mais cor das canetas que tinta da impressora. E a nota mais repetida nas primeiras 3-4 páginas é, sem dúvida “Show, don’t tell”. tanto quero dizer que me esqueço de mostrar as acções e personalidades e não contá-las, de forma aborrecida e sem grande vida.
E por mais que há muito que tenha sempre essa máxima em mente (Show, don’t tell), acabo sempre por me esquecer disso em certos momentos, especialmente nos primeiros rascunhos.
Não que esta seja uma regra constante. Há sempre alturas em que é bom ignorá-la, ou esquivá-la. Não podemos estar a descriminar tudo de forma activa, por vezes há que dizer mesmo algumas coisas e até existem histórias contadas em total discordância com este conselho e que acabam por não ser más obras. É tudo uma questão de estilo e de concordância com a própria história, mas neste meu caso este não seria certamente o melhor caminho a seguir (tornar-se-ia rapidamente aborrecido).

O livro “Self-Editing for Fiction Writers” de Dave King e Renni Browne ajudou-me a interiorizar melhor certas coisas sobre a revisão que, na maioria dos casos já sabia, mas que é sempre bom relembrar e re-entranhar. Já agora, aconselho a leitura. Vale a pena (mesmo quando os exemplos não são os melhores, os conselhos são muito bons).

Mas antes que a semana terminasse recebi o que poderão ser boas notícias (ou pelo menos assim o auspiciam), mas que para já não irei revelar pois ainda não está nada confirmado. Assim que tiver mais novidades (e espero tê-las brevemente) aviso.

E vocês? O que mais têm em mente enquanto fazem revisões? Quais os erros que procuram com mais frequência? Apontam também o que gostam ou somente riscam o que precisa ser mudado?

*While I try to sort out my life/schedule a bit, English translations for the posts will be on hold. Please understand, and be sure that I’ll try to return everything to normal as soon as possible. Thank you! *

Nos meus outros blogs * On my other blogs:
Passatempo Zona Nippon 1 (para todos os seguidores de qualquer um dos meus blogs)