“Lisboa no Ano 2000” em pré-venda

A editora Saída de Emergência já disponibilizou “Lisboa no Ano 2000” em pré-venda, no seu site. Esta é a antologia que inclui o meu conto “Electro-dependência“.
Podem também ler mais de 100 página do livro para terem uma ideia do que esperar. O meu conto não está na ‘amostra’ mas tem vários outros muito bons trabalhos de autores portugueses.

"Lisboa no ano 2000"
“Lisboa no ano 2000”

O preço é de 15,21€ no site.

Lisboa no Ano 2000 – Capa

Foi finalmente revelada a capa para “Lisboa no Ano 2000 – Uma Antologia Assombrosa Sobre uma Cidade que Nunca Existiu“, anteriormente conhecida simplesmente por “Lisboa Electropunk“, onde, como se devem recordar, eu vou ter um conto publicado.

Electro-Dependência” é o título do meu conto.

Autores participantes na antologia (com organização de João Barreiros): AMP Rodriguez, Ana C. Nunes, Carlos Eduardo Silva, Guilherme Trindade, João Ventura, Joel Puga, Jorge Palinhos, Michael Silva, Pedro Afonso, Pedro Martins, Pedro Vicente Pedroso, Ricardo Correia, Ricardo Cruz Ortigão e Telmo Marçal.

Esta antologia será lançada no dia 24 de Novembro, pela Editora Saída de Emergência, durante o Fórum Fantástico (em Lisboa).

Que acham da capa? Eu gosto. 🙂

Curiosidade: O livro já está no Goodreads, para ‘abrir o apetite’

A electricidade está no ar * The electricity is in the air

Para quem não viu o artigo anterior, começo por repetir a boa nova: O meu conto “Electro-Dependência” será publicado na antologia “Lisboa Electropunk” (coordenada pelo João Barreiros, a ser lançada pela Saída de Emergência no final de Novembro deste ano, no Fórum Fantástico (23 a 25 de Novembro).E por isso, como devem adivinhar estou felicíssima. Posso não ter publicado um romance, mas já vou poder dizer que tenho algo publicado (sem tirar mérito às fanzines nas quais participei, porque abençoadas sejam).
Infelizmente ainda não sei mais nada sobre a antologia “Erótica Fantástica” da Draco, mas assim que souber digo alguma coisinha.
E porque estamos a falar de antologias, eu continua a trabalhar no que espero venha a ser a minha submissão para antologia Dragões da Draco. Tive dois dias em que escrevi muito bem para o conto e por isso já está muito bem encaminhado, mas ainda não está terminado. escrever um conto com 5000 a 8000 palavras não é tão fácil quanto às vezes parece.

As restantes antologias, infelizmente parece que vão ficar para trás, embora pretenda usar algumas das ideias que já tinha para escrever os contos em Agosto, durante o camp NaNoWriMo. Já estive a compilar uma lista de algumas (muitas) ideias que tenho para contos, de forma a quando a altura chegar, não me faltarem histórias para contar. A minha intenção é, não só escrever para antologias  futuras, mas também experimentar conceitos diferentes, histórias diferentes e escrever alguns contos para o blog, se tudo correr bem, pois já há muito tempo que não coloco nada de original aqui.
Para quem tiver curiosidade em ver o meu progresso em Agosto, fica aqui o meu perfil no Camp NaNoWriMo, embora possam contar, como sempre, com actualizações semanais aqui no blog.
E porque gosto sempre de terminar com uma questão, aqui fica a desta semana: Lêem muitas/algumas antologias? Porquê?
*English version will be available soon, and I apologise for the fact that the last few weeks this hasn’t been done. *

O fim de mais um ano (Semanário 140)

Estamos numa época do ano em que, para além de prendas no sapatinho, há muitas antologias e concursos cujo prazo termina antes do final do ano (alguns estão listados na coluna da direita deste blog). Pois foi muito nisso que pensei na semana passada. Isto porque queria escrever um conto para a antologia “Lisboa Electropunk” promovida pela Saída de Emergência.
Não pensem no entanto que deixei isto para a última da hora. Não, não! Muito pelo contrário. Desde que o concurso começou que tenho tentado martelar a cabeça à procura de uma boa ideia para um conto.
Tentei pesquisar o género, li o regulamento e espremi o cérebro à procura da história brilhante que poderia abrir-me algumas portas. E espremi … e espremi. Até chegar à conclusão de que, das duas uma, ou o meu cérebro entrara em curto circuito, ou o tema não era para mim.
Bingo! Pois é, contra factos não há argumentos. A verdade é que o tema (ElectroPunk) não me chama. Sinceramente o conceito de Electropunk não me diz nada e nem o interiorizo muito bem (não ajuda que não haja muito sobre o tema). Mas o pior, para mim, nem sequer é o tema, mas sim as ‘restrições’ impostas pelo próprio regulamento da Antologia.
1) Lisboa! Porquê Lisboa? Porque não Portugal? Não estou familiarizada com a cidade o suficiente para escrever à um conto completo. No entanto isto até poderia ser facilmente evadido, bastando criar um enredo que pudesse, em teoria, passar-se em qualquer lugar.
2) As especificidades obrigatórias criadas pelo João Barreiros, quanto à sociedade ElectroPunk e às própria cidade. Se por um lado isto poderia ajudar quem não é de Lisboa (ou nem conhece a cidade), a mim sufoca-me (mas isto é algo intrínseco à minha pessoa e acredito que estes ‘l«pilares’ sejam excelentes para quase toda a gente).
No entanto, tudo isto poderia ser superado se ao menos o tema do Electropunk me cativasse, coisa que já percebi que não faz. Isto tudo para dizer que não consegui ter nenhuma ideia sólida o suficiente para tentar a minha sorte nesta antologia. Quem quiser, ainda está a tempo de concorrer. Vejam o regulamento AQUI.

Noutros assuntos, pensei, no novo ano, disponibilizar todos os meus contos em ebook. Esta antologia incluiria aqueles que aqui estão no blog e talvez um ou outro extra. Seria disponibilizada gratuitamente. Que vos parece? Acham que ajudaria a divulgar o meu trabalho ou os portugueses ainda não aderem o suficiente aos ebooks?

Por outro lado estive a pensar seriamente no conceito do blog Caneta, papel e Lápis. Gostaria por isso de saber a vossa opinião (leitores) sobre algumas coisas. Se tiverem um tempinho, por favor respondam nos comentários:
– Devo manter o Semanário activo? Gostam de ler sobre as minhas escritas semanais ou acham que estou sempre a falar do mesmo?
– O que gostam/gostariam mais de ler neste espaço: dicas sobre escrita, progressos nos meus projectos, contos, ou outros?
– Incomodar-vos-ia se o blog estivesse em português e inglês? Ou seja, os posts estariam divididos em duas partes, uma em português, outra em Inglês.
– Quantos de vocês me seguiriam se eu mudasse o blog para o blogger? E preferem seguir blogs no wordpress ou no blogger?

Esta semana termino nesta nota interrogativa. Por favor digam de vossa justiça. A vossa opinião é muito importante para mim.
Um bom Ano Novo para todos!

Por favor votem em mim no Conte Connosco, onde os contos sobem no ranking conforme os votos. “Rotina” está lá, por favor votem AQUI.

Nos meus outros blogs:
The Extraterrestrial Conpendium (parcial), de Ray Cheng;
Incentivo 8, uma ilustração;
– Garnath e a Bola de Cristal – Página 19;
This Haunted World 2, de Mark Powers;
The Ballerina, The Gymnast, And The Yoga Master, um conto de R.J. Silver;
Livros e Contos grátis, uma lista;
The Pendulum, de Anne Elizabeth;
Boas Festas, um postal;

No exterior:
How to Write Convincing Strong and Silent Types, no WordPlay;
Discipline to write, no CreatesPace;
Writing The Second Book: Not Any Easier, no Tor;
The Appeal to “Intellect” in Fiction, no Modern Myth Tools;
Don’t be afraid to use pronouns, no Creatspace;

Marcada

“Marcada (Casa da Noite #1)” de P.C. Cast e Kristin Cast (Saída de Emergência)

Esta opinião está agora hospedada na Floresta de Livros.

Nota final: 1/10 (não terminei)