::Personagens:: Amilda L’Agrande

Amilda

Amilda 01Amilda L’Agrande é a irmã adoptiva e melhor amiga de Angel, uma das personagens principais de “Angel Gabriel – Pacto de Sangue
Quando a história começa, Amilda está prestes a completar 18 anos e é já uma feiticeira de nível B (mais sobre a Magia), e está noiva de Luigi Monteva.
Amilda e Luigi são os únicos sobreviventes de um massacre que ocorreu quando várias famílias escapavam de um refúgio que já não era seguro. Nessa noite, Amilda e Luigi, com apenas três anos, perderam todas as pessoas que tinham conhecido até então.

Amilda 02Adoptada por Jane Thompson, Amilda cresceu no refúgio de Kirovohrad e aí aprendeu magia com a sua mãe adoptiva. Ela guarda religiosamente a única foto que tem da mãe biológica e dos onze irmãos, entre os quais o mais velho, Davet, a quem ela era mais apegada.

Amilda 03Durante toda a história, Amilda será um amiga e companheira para Angel, na dura viagem que ambas iniciam. Jovem, impetuosa e inocente, Amilda irá cometer vários erros, mas será também um alicerce importante na história.

Curiosos? Que mais gostariam de saber sobre Amilda? E sobre Luigi ou Davet?
Deixem os vossos comentários.

Descubram mais coisas sobre a Amilda no meu romance “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“, que já podem adquirir nos seguintes locais:
Smashwords (vários formatos);
– Amazon US, UK, DE, FR, ES, IT, JP, CA, BR;
Kobo Portugal (o ereader da Fnac);
iTunes store (Apple);
Livraria Cultura;
Indigo;
Diesel Ebook Store;
– Directamente da autora: anacorvonunes@gmail.com (indiquem formato desejado);

Retrato Angel e Gabriel

Quis retratar os dois protagonistas do meu romance “Angel Gabriel – Pacto de Sangue” num estilo um pouco mais realista. Estes foram os resultados. O que acham? Era assim que os imaginavas?

Angel 06 text Gabriel - real - textoNota: O Gabriel está desenhado como era antes de se tornar um Sekhmet, ou seja, antes de virar sugador-de-sangue.

::Personagens:: Gabriel

Gabriel Espinoza

Gabriel Espinoza

Gabriel Espinoza nasceu em Freixo de Espada à Cinta, a 13 de Janeiro de 1983.
Filho de mãe portuguesa e pai espanhol, vivia entre a cidade natal e Donostia – San Sebastián, na Espanha. Licenciado em Línguas Clássicas e História, trabalhava em Espanha todo o ano. Aos 26 anos estava noivo de uma amiga de infância, Sílvia, que visitava sempre que podia regressar a Portugal.

Gabriel Espinoza

No início de 2010, a vida de Gabriel altera-se por completo e ele é transformado num Sekhmet*, tornando-se um dos primeiros e mais poderosos vampiros no mundo.

Gabriel Espinoza

No início de “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“, Gabriel tem 191 anos, cabelos negros a precisar de ser cortados, olhos vermelhos, pele morena, e uma fama de assassino nato.
Solitário por natureza, Gabriel gosta de estar sempre em missões, mantendo-se ocupado e longe de certos vampiros cuja companhia despreza.

Descubram mais sobre Gabriel no romance “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“, que estará disponível em breve.

*Em breve criarei um post a falar dos diferentes tipos de vampiros existentes no meu romance.

Outras personagens:
Angel Thompson;

Tradução e Representação

Duas semanas semanas depois de ter terminado as revisões do meu romance, não posso dizer que a tradução para Inglês esteja a ir tão de feição, ou pelo menos tanto quanto desejava. Não é tanto a lingua em si que me está a impedir de fazer maiores avanços, mas estas coisas demoram tempo.

Escrita Criativa - o Relatório
Gabriel, personagem do meu romance “Angel Gabriel – Pacto de Sangue”.

Para já tenho 10 capítulos traduzidos (dos 55 no total) o que, para mim, é muito pouco. Esperava já estar mais adiantada mas não tenho conseguido dedicar-me a isto tanto quanto desejava. No entanto, em termos da tradução propriamente dita, acho que me estou a safar bastante melhor do que esperava, no entanto só poderei ter certezas quando as minhas copy-editors me derem feedback em relação a isso. Entretanto conveço-me que o meu inglês até não está tão enferrujado como supûs.
No outro dia, porque passei quase sete horas dedicada a isto, consegui traduzir quatro capítulos. Rejubilei, como devem imaginar, e se ao menos todos os dias fossem assim, num instante terminava, mas também não quero apressar as coisas. Mais vale ter algo bem feito do que apressado.

Entretanto aguardo feedback também das copy-editors que estão a fazer-me o enorme favor de rever a versão portuguesa, e prometo que assim que receber algo de volta, vou colocar aqui um excerto (pelo menos um capítulo, mas possivelmente mais) e em breve também devo começar a trabalhar em sinopses. Se calhar vou fazer só um post dedicado a isso, com várias hipóteses de resumos e depois peço-vos o vosso (muito prezado) apoio para escolher o mais apelativo.

Noutra nota, para me distraír um pouco de aventuras tão literárias, tenho estado entretida a fazer esboços de personagens, ilustrações e outras coisas que tal, que mais tarde irei usar para promover o lançamento. Tenho umas ideias engraçadas em mente e espero que gostem, quando o tempo chegar. Entretanto, para não vos deixar sempre só com resumos vagos do que faço, fica aqui um desenho completo (uma quase ilustração), que é também o da imagem no topo do blog, mas antes de ser pintada digitalmente (essa mostro na totalidade mais tarde).

Angel, protagonista do romance de Ana C. Nunes

Angel é a protagonista de “Angel Gabriel – Pacto de Sangue” (título provisório) e vive na Ucrânia no início da história. E, caso se estejam a perguntar o porquê da vestimenta algo fresca dela, acreditem que eu não a desenhei com aquele top só para ficar bonita, isso tem explicação no livro.

Gostavam de conhecer outras persoangens? Talvez vá trazedo um desenho com cada novo post, para dar mais colorido ao blog. O que acham?

Até breve!

Momentos 09

momentos_01Continuando o tema do Momentos 08, sigo com o debate sobre os nomes de personagens.

Pelo que ouvi dizer há várias pessoas a quem acontece o mesmo que eu.

– Há personagens que quando surgem, já vêm com o nome escarrapachado na testa, já fazendo estes parte do que eles são, de quem são e do que viveram;
– Há outros em que tenho de andar meses e meses a pensar no nome mais adequado, um pouco porque não há pressa e por outro lado porque sei que mais tarde ou mais cedo o nome irá surgir, possivelmente do nada;
– E há outros ainda em que eu própria tomo a iniciativa de procurar os nomes certos para eles (através da pesquisa).

No primeiro caso, normalmente nem há muito a fazer. Se um personagem já traz o nome a reboque, por alguma razão é e certamente não vou encontrar nada mais certeiro. Estes são os melhores, claro! Mas também há excepções, em que certas personagens vêm com nomes, mas eu acho que não é bem aquilo que quero e lá procuro outra denominação. É muito raro, mas acontece, como é o caso da Lara (No limiar da vida), que no início era Clara. Só que eu, por uma qualquer razão desconhecida, irritava-me de cada vez que lia o nome no papel, então mudei e estou bem mais satisfeita com Lara. Não é muito distinto, mas a mim aliviou-me imenso.
Outra personagem a quem recentemente fiz o mesmo, foi à Cármen do Angel Gabriel. Pessoalmente nunca gostei muito do nome, mas foi preciso que alguém me dissesse que Cármen é nome sem graça, para eu me decidir a mudá-lo. passou a ser Sílvia, que acho que soa bem melhor.

No segundo caso costumo tentar não me preocupar demasiado. Quando surge, surge a valer, e normalmente não é difícil definir um nome certeiro para uma personagem. às vezes estou a ter uma conversa com alguém e lá aparece um nome certo, ou estou a ler um artigo qualquer e BINGO! Isto costuma acontecer mais com personagens secundárias, pois com as principais eu entro em stress e sinto-me na obrigação de definir logo à partida quem tem o nome de quê.

Já o  terceiro caso é mais complicado pois às vezes, mesmo depois de longas horas de pesquisa, ainda acho que não encontrei o nome certo e fico a matutar naquilo durante dias e dias a fio.
Como é o caso do Matheus (do PFA). Queria dar-lhe um nome algo vulgar, mas por mais que procurasse não encontrava nada que me agradasse. Acabei por escolher este nome, mas não duvido nada que daqui a uns tempos mude de ideias.
O PFA é aliás um dos projectos que me tem dado mais trabalho a nível de escolher nomes, seja porque tem muitas personagens (é uma saga), ou porque muitos deles são muito velhos (e por velhos digo séculos e milénios). Por exemplo, a Leoba (parceira do Matheus) nasceu em 782 d.c. e por isso andei eu a pesquisar nomes usados na época. Não foi nada fácil, garanto-vos. O que aparecia eram nomes de papas e santas e etc. Por fim lá me decidi por o nome da Santa Leoba que morreu mais ou menos na altura em que a Leoba nasceu.

Há vários sites com listas de nomes por sexo, país, origem, significado, etc. É uma questão de saber onde procurar e tentar que os nomes se enquadrem na história, Pois acho que não fazia muito sentido colocar uma Vatra numa história contemporânea passada numa qualquer aldeia interior de Portugal. Já estão a imaginar?
Mas também é certo que hoje em dia é cada vez mais fácil, graças à multiculturalidade, encontrar pessoas de diferentes ascendências em sociedade em que antigamente não se via um único estrangeiro ou estrangeirismo. Por isso numa fantasia urbana, por exemplo, não será de todo estranho que as personagens tenham nomes completamente dispares, e será até possivelmente divertido e aconselhável. Eu sei que conto a fazer o
máximo uso disso no PFA, porque faz sentido dentro da história.

Depois, claro, há os nomes inventados pelos próprios autores. E, confesso, é algo que eu também gosto de fazer, mas tento usar o mínimo de vezes possível já que grande parte das minhas histórias são passadas nu futuro próximo.
Há excepções, como no caso do Alma, que poderia ser considerado fantasia urbana, mas em que todas as personagens têm nomes inventados por mim, há medida de cada personagem. Nomes como Garnath, Levian, Zanzan, Camill, Medina, Momutte, entre outros. Alguns destes nomes são até usuais mas outros não se vêem, que eu saiba, em lado algum.
Outro exemplo são os nomes de feiticeiros das personagens do Angel Gabriel. Aí deixei-me levar pela incoerência. Nomes como Catalysm, Müernica, Evaress e Ishvar, tem claras influências de outros nomes, mas penso que são originais (posso estar enganada que nestas coisas nunca se sabe), Neste caso diverti-me a inventar nomes algo estranhos, porque podia. São nomes de feitiçaria e por isso estão dentro da minha lógica mas fogem às lógicas normais, se é que me faço compreender.

Já agora, como é que vocês tendem a decidir os nomes das personagens? Elas vêm com os nomes às costas, ou vocês andam a bater com a cabeça para tentar chegar a algo semi-coerente?

Nota: Desculpem se me repeti em algum ponto.

Momentos 08

momentos_01Se o tema hoje são os nomes, eu acho que devíamos começar por discutir os nossos.
Mas já fizemos isso antes. Não vale a pena continuar a bater no ceguinho. Afinal chegamos a um consenso.
Eu não cheguei a concordar muito, mas …
Cala-te Viríl!
É Viridis! (Quantas vezes tenho de repetir?)
Não te canses Virilha.
*Grrrrr*

Em intervalos regulares de tempo dou por mim a pensar nos nomes que dei às personagens. Alguns deles arrependo-me solenemente de ter nomeado, outros continuam certeiros e alguns ainda deixam-me na dúvida.
Nos meus trabalhos mais recentes tenho tido um cuidado especial com a escolha dos nomes. Por exemplo, no V.I.D.A. andei dias à procura de nomes bizarros (e potencialmente ancestrais) cujo significado fosse exactamente o que eu queria, por razões incutidas à história em si.
Já no Através do Vidro a escolha foi mais aleatória. Como tinha personagens oriundas de sítios distintos, escolhi nomes bem diferentes também, um pouco de todo o mundo.
O mesmo aconteceu com o PFA, que tem a maior disparidade de nacionalidades e ascendências possíveis, e por isso tenho nomes antigos e recentes. Alguns escolhidos a dedo, como Leoba, Nanael, Aldir e Zahra, mas estes tinham de ser porque são nomes mais antigos e com um significado intrínseco. Mas os restantes nomes foram um pouco à sorte, embora tenha tentado fazê-los coincidir com a personalidade das personagens.

Já o meu grande problema é com os projectos mais antigos, especialmente o Vermelho Sangue.
Na altura em que comecei este projecto estava numa fase manga (banda desenhada japonesa) e por isso não é de espantar que tenha dado a todos os personagens nomes japoneses, especialmente quando a história envolve ninjas.
Certo é que a história evoluiu (e muito) nos últimos anos, amadurecendo e perdendo as raízes tão nipónicas que me tinham feito dar nomes como Naru, Ken (não o da Barbie), Shinobu, Miya, Takezo, Jun, Yuuto e Arashi às minhas personagens. E agora que penso seriamente no assunto, tenho uma vontade enorme de lhes mudar os nomes, só que o problema é que para MIM eles já têm estes nomes. Pertence-lhes e não me parece que conseguiria distingui-los se fosse agora alterar isso.

Com o V.I.D.A. foi fácil alterar os nomes porque ainda não tinha entranhado completamente os nomes (embora de quando em vez ainda os chame pelos nomes antigos), mas com o Vermelho Sangue a história é outra.

Ao mudar-lhes os nomes tinha de ser agora,  numa altura em que ainda não comecei a escrever a história, mas sinto como se fosse mutilá-los.
São 9+ anos em que os tratei por estes nomes.
Os que seguiram a minha curta experiência pelo mundo dos webcomics, conhecem-nos por estes nomes e os que seguem a minha arte desde então também, porque costumo desenhá-los sempre que possível.
E ainda assim sinto que tenho de o fazer, pois embora todos estes nomes tenham um significado, são fruto de uma época em que não ponderava realmente o que fazia. Para manter estes nomes tinha de fazer com que todos fossem oriundos do oriente, e não é esse o caso, pois todos são oriundos de países distintos e imaginários. Poder-me-ia aproveitar disto, de serem imaginários, mas que sentido teria que todos tivessem nomes de origem igual?

Não é como no caso do Lobo & Dragão em que a história se passa mesmo no Japão e por isso faz todo o sentido ter nomes como Rie, Unkei, Katsunosuke, etc. No Vermelho Sangue faria todo o sentido que, pelo menos alguns dos nomes fossem bem diferente.

Estou num dilema!

Sendo que a quatro personagens pertencem à mesma região, já cheguei a pensar mudar os nomes dos outros, o que me faria ter de mudar o nome das outras quatro personagens (há mais personagens, mas raramente as nomeio e por isso será mais fácil a transição). O problema é que os nomes a mudar, no caso de seguir esta táctica, são o da Naru, do Ken, da Jun e do Yuuto. Uma delas é protagonistas e as outras três são das mais importantes de toda a trama e possivelmente dos nomes mais anunciados do projecto.
Se por um lado sinto que novos nomes até seriam bons para eles (já estes são algo ridículos) continuo com uma sensação estranha de que, bem, eles já são os nomes e os nomes já fazem parte deles.

Não sei se estou para aqui a dizer barbaridades incoerentes, mas é o que sinto no momento.

Depois deste virá um outro Momento sobre as personagens, mas não sei se será esta semana ou só na próxima