Agora que “Angel Gabriel – Pacto de Sangue” está cá fora, porque não falar um pouco mais deste projecto que nasceu em 2005?
E que melhor forma para começar do que falar no que acaba por ser um dos factores que definem este romance: os vampiros.
Mas antes de falar de vampirismo, tenho que fazer uma pequena introdução ao mundo que criei. “Angel Gabriel – Pacto de Sangue” passa-se no futuro, mais propriamente em 2175, mas são várias as vezes que refiro uma outra data marcante: 1 de Janeiro de 2010, a noite em que os vampiros se mostraram ao mundo. Mas mesmo antes disso já existiam outros seres que, mais tarde, viriam a dar aos vampiros.
O primeiro de todos é Cornivar, o Imortal. A idade deste homem é desconhecida e, fisicamente, ele parece-se com um humano normal e tem a mesma força que um. A única coisa que o diferencia, é o facto de não poder ser morto. Cornivar é o único da sua espécie e foi ele que criou os Primordias, no entanto ele é muitas vezes referido como um Primordial, já que os humanos pouco sabem dele, além de que é o chefe dos vampiros.
Primordiais, são 12 humanos transformados pelo Imortal. Possuem super-força, super-resistência, regeneração acelerada e não necessitam de sangue para sobreviver, embora gostem de o consumir e tenham presas afiadas. Os Primordiais ejectam também um veneno paralisante quando perfuram as vítimas.
Conseguem suportar a luz do sol, embora sejam essencialmente noctívagos. Podem ser mortos apenas se o seu coração for destruído.
Sekhmets são todos os humanos que foram transformados em vampiros pelos Primordiais. Todos, sem excepção, foram convertido na noite de 1 de Janeiro de 2010.
Os Sekhmets necessitam de beber sangue humano para sobreviver, e podem ser mortos de três formas: destruindo-lhe o coração que pertence ao seu Primordial (pode parecer confuso mas no romance é explicado ao detalhe); exposição prolongada à luz solar; falta prolongada de sangue.
Eles possuem super-força, super-rapidez e regeneração avançada. Também ejectam o mesmo veneno que os Primordiais. Normalmente preferem matar com as mãos, sendo que usualmente deixam crescer as unhas até se tornarem garras. O poder deles varia conforme o Primordial que os transformou.
Curiosidade: O nome provém da mitologia Egípcia, em que Sekhmet é a Deusa da guerra e das doenças. A lenda diz que Rá (Deus Solar) criou Sekhmet para punir os humanos pelos seus pecados. Sekhmet matou tantos humanos que ficou viciada no seu sangue e quando Rá quis parar o massacre, era já tarde demais, então ele fez uma bebida cor de sangue para embriagar a Deusa, que ficou saciada e parou a carnificina.
Vampiros são humanos que foram drenados de todo o seu sangue e posteriormente reavivados com o sangue de outro Vampiro ou de um Sekhmet. A força deles é muito inferior à dos Sekhmets e quanto mais distanciados dos Sekhmets, em termos de criação e hierarquia, mais fracos se tornam, chegando alguns a ser pouco mais que humanos com presas afiadas.
Necessitam de consumir sangue com muita regularidade, não suportam a luz do sol e podem ser mortos com relativa facilidade tanto através de exposição solar, decapitação, destruição do seu coração ou perda de sangue.
Se um Feiticeiro poderoso for transformado em Vampiro, é possível que transfira com ele algum poder especial, alguma réstia de magia que lhe dá habilidades especiais.
E são estas as três espécies de sugadores de sangue que povoam as muitas páginas do meu romance “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“. Em certas coisas, bem diferentes dos vampiros comuns, se estão habituados a Drácula & Co.
Parece-vos interessante?
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Não tenham medo de perguntar. Prometo que não mordo!
Deixem os vossos comentários pois na próxima semana irei colocar fazer um post sobre a Magia em “Angel Gabriel – Pacto de Sangue“. Um tema igualmente interessante, não vos parece?
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