Nas últimas semanas o meu trabalho esteve em destaque em algumas publicações, em papel e no digital:
Enciclopédia do Terror Português
Enquanto escritora, o meu nome foi mencionado num artigo sobre autoras de terror português, incluído no livro “Enciclopédia do Terror Português”. Graças ao meu conto “A Última Ceia“.
Soube disto através do Grupo Editorial Divergência, numa publicação no instagram, pelo que agradeço!
O artigo “Autoras do Terror Português” é da autoria de Sandra Henriques, co-fundadora do projecto e portal Fábrica do Terror, que vos convido a visitarem e explorarem, caso ainda não conheçam.
A “Enciclopédia do Terror Português” já estava na minha lista de desejos, mas agora ainda fiquei ainda mais curiosa, pois também eu senti essa lacuna na literatura portuguesa: encontrar escritoras portuguesas de referência no género de terror. E não só no terror, como na ficção científica e até na fantasia (embora aqui já há alguns anos que temos muitos nomes femininos que se destacam). Neste sentido a Fábrica do Terror tem feito um excelente trabalho na divulgação de autores que escrevem e criam no género de terror.
Já agora aconselho a que consultem a lista que eles compilaram, com as obras de terror portuguesas. Um trabalho notável e em constante evolução. Podem ver AQUI.
Onde comprar a Enciclopédia do Terror Português?
Nova rubrica da Olinda P. Gil
Foi já em Janeiro que a Olinda P. Gil, também ela escritora, começou uma nova rubrica, no seu perfil de instagram, chamada Ler Contos. Nesta rubrica ela convida autores a selecionarem um conto seu para ela ler, divulgar e criticar. Em Fevereiro a Olinda, amavelmente, destacou o meu conto “Dispensáveis“, incluido na antologia “Por Mundos Divergentes”.
Este mês tomei atenção especial à leitura de “Dispensáveis” de Ana C. Nunes. Um conto que gostei muito, retrata temas tais como a velhice, a vulnerabilidade, a família ou a parentalidade. Um idoso depara-se com a fragilidade da sua saúde, numa realidade distópica em que aqueles como ele são “dispensáveis”.
Olinda P. Gil, via instagram
Se não conhecem o trabalho da Olinda, convido-vos a visitar o seu blog, ou a sua newsletter, e a lerem alguns dos seus contos.